Aqui nos preocupamos também com o emocional dos nossos internos com interação, atividades e eventos.

Muitas pessoas ainda tem uma visão mistificada da terceira idade, tem a ideia que com o passar dos anos os idosos diminuem suas relações sociais, e se tornam menos satisfeitos com a vida. Embora muitos ainda tenham essa visão de que envelhecer é sinal de deixar de se desenvolver, adoecer e afastar-se de tudo e todos, na verdade, existem possibilidades da pessoa continuar ativa e de manter uma boa qualidade de vida.

Com anos de experiência vemos que a interação que a atividade gera é extremamente significativo a cada participante desenvolvendo o senso de bem-estar, funcionamento físico, estimulo ao pensar além de estimular ele se sentir útil e valorizado e este contato contínuo dos idosos podem ser fontes protetoras e mantenedoras de saúde.

Estudos indicam um aumento na qualidade de vida e na longevidade em idosos que apresentam uma vida social intensa.

 A vida social do idoso não se resume apenas a participação dele nos grupos de terceira idade, mas também à boa relação com sua família, o envolvimento em grupos de sua comunidade, como um grupo religioso, por exemplo. Vale lembrar que a qualidade dos contatos sociais é mais importante do que a quantidade.

A capacidade de interação social varia de pessoa para pessoa, por isso não significa que aquele que tenha menos contatos possua uma qualidade de vida pior do que aquele que possui mais contatos.